quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Cão faz vigília de 6 horas para cadela atropelada em avenida da China e comove motoristas





Quem passou por uma das principais avenidas de Zhangzhou, em Fujian, na China, levou para casa umaemocionante história para contar aos amigos e parentes. Isso porque após sua companheira ser atropelada, um cão fez uma vigília de aproximadamente seis horas para a cadelinha.
Segundo testemunhas que passaram pelo local, o animal arriscou sua própria vida para ficar ao lado dafêmea morta e, algumas vezes, tentou reanimá-la com lambidas.
Em entrevista ao jornal Daily Mail desta quinta-feira (20-12), o pedestre Xiao Wu disse que a cena foi umas das mais emocionantes que já presenciou em toda a sua vida. “Se cachorro chorasse, diria que aquele bichinho desmoronou em lágrimas“, explicou.

(Foto: Reprodução / Daily Mail )

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Atenção cães encontrados próximo ao Condomínio Marambaia em Vinhedo!!!


Atenção! Compartilhem!!!


Foram encontrados em frente ao Condomínio Marambaia dois cães machos, um vira lata e um labrador, super dóceis que parecem ser amigos.
Se alguém perdeu por favor entrar em contato conosco. Estamos procurando os donos ou alguém que deseja adotá-los. Os cães se encontram em nossa clínica Mundo dos Bichos Pet Center (3876.6042 - Av. Brasil, 618, Vinhedo- SP)

Por favor compartilhem até encontrarmos um lar para esses cães!

Muito Obrigada!





terça-feira, 6 de novembro de 2012

Brasileiro resgata gatinha de tempestade em NY e a batiza de Sandy


O diretor de arte João Pedro Unzer, 26, diz ter resgatado uma filhote de gato durante a passagem da tempestade Sandy, na segunda-feira. A gatinha estava no quintal da casa que divide com outros três amigos no Brooklyn, subúrbio de Nova York.
Por volta das 20h30 locais (22h30 em Brasília), um dos colegas de apartamento de João escutou um miado vindo do lado de fora da casa. Quando os dois saíram ao quintal, a filhote estava ao lado de outra gata, provavelmente a mãe, que tentava protegê-la dos ventos e da chuva forte causadas pelo fenômeno em um canto do prédio.
João disse que a filhote agonizava. "A gatinha estava no chão encharcada, quase morrendo. Pegamos, colocamos em uma sacola e levamos para casa."
No momento em que eles a pegaram, a mãe fugiu. Os dois não conseguiram resgatá-la durante a tempestade. João e o colega limparam a gata com água morna e a colocaram coberta do frio, ao lado de um aquecedor.
Os amigos batizaram o bichinho de Sandy, o mesmo nome dado por cientistas à tempestade.
João disse que teve dificuldades para alimentá-la, por ser muito pequena. "Tentamos dar leite para ela, mas, como era muito filhote, ela só sabia mamar mesmo."
Nesta terça-feira (30), João e os amigos decidiram levar Sandy ao veterinário, mas mudaram de ideia quando ouviram a mãe miar na porta da casa, esperando pela filhote. "Nós até pensamos em ficar com a gata, mas era tão pequena, que nós não teríamos condições de cuidar o tempo todo. Preferimos deixar com a mãe, que poderia amamentá-la."
Os quatro amigos improvisaram um abrigo para as duas gatas ao lado de um porão do apartamento, ao lado do quintal.

Fonte:Folha de São Paulo

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Você já escovou os dentinhos do seu pet hoje?


Muitos acham que é frescura, mas a falta de escovação da boca do seu cachorro causa mais do que mau hálito. Ela ajuda na proliferação de bactérias que criam as placas bacterianas e o acúmulo de tártaro. A doença periodontal pode causar ou piorar problemas em outros órgãos do corpo, como infecções no coração, doenças no fígado e nos rins.
Assim como nós, os cães podem desenvolver doenças na boca pela falta da escovação. As periodontopatias ocorrem de duas formas: gengivite e a periodontite, sendo essas as causas mais comuns de infecção oral e perda de dentes em cães.
Gengivite
Trata-se da inflamação das gengivas, que pode se transformar em periodontite. Os sintomas da gengivite são sangramentos e vermelhidão da gengiva, desconforto e dor, além de dificuldade em mastigar qualquer alimento.
Periodontite
Mais séria do que a gengivite, a periodontite é uma infecção que pode se espalhar pelos tecidos e pelos ossos em que as raízes dos dentes se prendem. O comprometimento destes ossos pode levar a perda dos dentes e é irreversível. “Os sinais mais frequentes de doença bucal são: mau hálito, vermelhidão e/ou sangramento, dor ao abrir a boca, salivação excessiva e presença de cálculo dental [tártaro]”, relata a veterinária Adriana de Ricio.
Quando ainda é filhote, a boca do cachorro estará sensível porque os dentes ainda estão nascendo.
Nessa fase, ele vai passar muito tempo roendo. É recomendável dar brinquedos mastigáveis ou biscoitos que ajudam a manter todos os dentes limpos.
Escolha a escova adequada ao tamanho do cachorro, com cerdas macias. Ele tentará mastigar a escova, mas não deixe. Se no início o cachorro não aceitar a escovação, para facilitar o processo, comece com a escova de borracha macia que se encaixa na ponta do dedo, com isso, você chega mais perto dos dentes do cachorro. “Para prevenção, a melhor maneira é a escovação diária, sempre com pastas e enxaguantes bucais à base de digluconato de clorexidina a 0,12%”, explica Adriana.
Se o seu pet aprendeu a confiar em você, se começou desde cedo a cuidar dos dentes dele, não vai se opor a abrir a boca. Entretanto, podem ser necessárias algumas vezes até chegar a esse ponto, mas tenha paciência e acaricie-o muito quando terminar. Segure com cuidado a boca do cachorro e escove os dentes delicadamente num ângulo de 45º. Escove de cima para baixo, na frente e atrás, tanto os dentes de cima como os de baixo, indo e vindo com a escova.
Limpe a ponta e a base de cada dente. Experimente começar essa rotina depois de ter brincado com ele, pois então é provável que você o tenha tocado pelo corpo todo e ele reconhecerá seu toque mais facilmente. Se ele ficou suficientemente cansado, aceitará com mais facilidade o que você tiver de fazer com ele. “Uma boa alimentação, com ração seca e ossinhos, ajuda no controle da formação de tártaro, mas nada substitui a escovação”, relata a veterinária.
Portanto, para manter a saúde de seu animal de estimação fazendo com que ele tenha mais longevidade, procure um médico veterinário para avaliação odontológica. Seu pet agradece!



Fonte: Rede Bom Dia

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Fases da vida de um cão


É super conhecermos as fases da vida do nosso melhor amigo para poder compreendê-lo melhor e assim proporcionar uma vida maravilhosa para ele. Vamos lá?
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Período neo-natal: do nascimento até 12 dias de vida
É a fase em que o cachorrinho depende exclusivamente de sua mãe. Com esta idade ele não consegue controlar sozinho a temperatura de seu corpo, precisa de estimulação física para fazer xixi e cocô, e não vê ou ouve, mas já sente o cheiro da mãe.





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Período de Transição: de 13 a 20 dias de vida
Nesta fase o filhote passa por diversas mudanças físicas. Os olhinhos abrem, ele começa a “engatinhar”, ele já pode ouvir, e, por volta do 20o dia já aparece o primeiro dentinho.







 Fases da vida de um cão
Período de Reconhecimento: de 21 a 28 dias de vida
Só agora ele começa a usar os seus sentidos de audição e visão. Ele pode reconhecer movimentos, e objetos. Ele precisa muito de sua mãe e irmãozinhos para se sentir seguro e, porque estas percepções sensoriais ocorrem de forma excepcionalmente abrupta, é muito importante que o ambiente em que ele vive seja calmo e estável.
Período de Socialização Canina: de 21 a 49 dias de vida
É quando o filhotinho aprende os comportamentos específicos que fazem dele um cachorro. Por isso é tão importante não tirar o filhote da ninhada antes de 7 semanas de vida. É durante este período que ele aprende noções de higiene, respeito à hierarquia, e a ser disciplinado. Com os irmãozinhos ele aprende o jogo “dominante x dominado”
Período de Socialização com Humanos: de 7 a 12 semanas de vida
Este é o melhor período para o filhote se juntar à sua nova família. Esta também é a melhor época para introduzi-lo às coisas que farão parte da sua vida. Por exemplo, automóveis, outros animais, crianças, idosos, sons, etc. Tudo aprendido nesta fase é permanente.
Primeiro Período do Medo: de 8 a 11 semanas de vida
Neste período qualquer experiência traumática, dolorosa ou assustadora vai ter um impacto mais duradouro do que em qualquer outra fase da vida do animal.
Período do “rebelde sem causa”: de 13 a 16 semanas de vida
É quando o pequeno meliante resolve testar toda a paciência dos seus donos. Ele vai tentar te morder, mesmo que pareça de brincadeira, dominar, e testar para ver quem será o lider da matilha. Este é o melhor período para iniciar o treinamento de Obediência Básica para Filhotes.
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Período das “Escapadas”: de 4 a 8 meses de vida
Se você ainda não ensinou ao seu filhote a vir quando chamado, este é o momento. Nesta idade ele desenvolve uma “surdez seletiva” que pode durar de poucos dias a várias semanas. É muito importante que os donos saibam como reagir nesta fase para evitar que seu cachorro se torne um eterno fujão.



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Segundo Período do Medo: de 6 a 14 meses
É quando o cachorro começa a ficar relutante em se aproximar de coisas ou pessoas novas ou até mesmo já conhecidas. O mais importante é que os donos não forcem o cão nestas situações, e nem tentem consolá-los, deixando que ele resolva sozinho que não há motivo para ter medo. O treinamento de obediência nesta época ajuda a construir a auto-confiança do cachorro.

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Maturidade: de 1 a 4 anos de vida (varia entre as raças)
Para a maioria das raças a maturidade (inclusive a sexual) ocorre entre 1,5 e 3 anos de idade, sendo que raças pequenas tendem a amadurecer mais cedo do que os cães gigantes.
Este período é normalmente marcado com um aumento na agressividade e um novo teste da autoridade do líder. O aumento da agressividade não é necessariamente uma coisa negativa. Muitos cães que eram excessivamente amistosos com estranhos passam a ser ótimos cães de guarda. Sem dúvida nenhuma, esta é uma ótima oportunidade para reforçar a liderança dos donos através de uma reciclagem no treinamento de Obediência Básica (agora para Cães Adultos).
Velhice: a partir de 7 anos
Vários cuidados especiais são necessários nessa fase da vida. É bom estar sempre preparado para dedicar atenção especial ao seu amigo.
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REFERÊNCIA
Por: Claudia Pizzolatto – Treinadora e Especialista em Comportamento Canino
Fonte: Lord Cão – Treinamento de Cães – http://www.lordcao.com

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Biografia do São Bernardo



No alto dos Alpes Suíços, perto da fronteira com a Itália, existe um hospital chamado Hospice du Grand St. Bernard. Este monastério é um dos mais altos e antigos postos humano na Europa. Neste mesmo local os Romanos haviam construído um templo para Júpiter e no décimo século, Bernard of Menthon (depois canonizado com São Bernardo) construiu o hospital sob as antigas ruínas e dedicou a vida dele ajudando os peregrinos, pobres e necessitados, que viajavam nestas redondezas, rumando para Roma.

Os monges de São Bernardo continuaram trabalhando para ajudar viajantes e para salvar as vitimas das avalanches e dos invernos inclementes. Por volta de 1707, os monges, sobrecarregados com os trabalhos, tiveram a idéia de empregar cães na busca e salvamento das vítimas. Estes cães deveriam ser dotados de um faro excelente, grande senso de direção, pelagem pesada e resistente as baixas temperaturas e corpos fortes e musculosos. Inicialmente os monges tentaram usar uma espécie de "viralatas" derivado de mastifes, mas em 1800 os monges já haviam estabelecido um canil com um programa próprio de criação, e passou a chamá-los de Mastifes Alpinos.

Estes cães passaram a ser famosos mundialmente através das telas de um pintos de apenas 17 anos, chamado Edwin Landseer. Ë dele a famosa cena de São Bernardos socorrendo suas vítimas com um pequeno barril de conhaque atado ao seu pescoço. Na verdade estes cães nunca carregaram os pequenos barris. São muitas as lendas que cercam estes maravilhosos animais e seus resgates heróicos. Dizem que mais de 2.500 vidas foram salvas por estes cães que, segundo contam, usavam viajar em grupos e que quando uma vítima era encontrada, um São Bernardo deitava de cada lado da pessoa para mantê-la aquecida. Um terceiro animal punha-se a lamber a face, tentando reanima-la e um quanto animal retornava ao monastério para buscar ajuda. Um dos cães mais famosos, "Barry", salvou 40 pessoas e na sua 41 missão encontrou um fim trágico, quando a pessoa que ele estava tentando salvar matou-o num ataque de pânico. A partir daí, por volta de 1810, a raça passou a ser comumente denominada de Barry Hounds.

Nesta época eles eram de tamanho moderado e todos com pêlo curto, mas em 1830 e na década seguinte a população canina do monastério estava quase acabando, devido a acidentes, doenças, cruzamentos entre parentes e invernos terríveis. Foi então que os monges decidiram cruzar seus cães com outras raças para reconquistar o vigor e saúde dos cães. De cruzamentos com cães da raça Terranova, eles ganharam o pêlo longo e o tamanho gigante e a forma que nós conhecemos nos São Bernardos de hoje. Logo os monges perceberam que os cães de pêlo longo tinham problemas com a neve que grudava em sua pelagem e então passaram a ficar com os cães de pêlo curto e mandar os outros para os vales da Suíça. Foi exatamente por isso que a raça se difundiu pelo mundo já que o monastério era muito isolado para que a raça pudesse ser apreciada por todos. 

A natureza do São Bernardo é calma e gentil, mas não podemos deixar de considerar que um cão deste tamanho deve aprender, desde cedo, a se comportar melhor do que qualquer Poodle Toy.

Quando bem socializados, estes gigantes peludos aceitam bem a companhia de pessoas estranhas e até que gostam muito de ficar deitados perto de seus donos. Devido ao tamanho, eles precisam de grandes espaços para que consigam se exercitar propriamente, mas quando eles têm esta necessidade satisfeita são extremamente bem adaptados à vida num apartamento.

São Bernardos são pouco reativos, ou seja, não são do tipo barulhento que se agita por qualquer coisinha. Quando chegam a fase adulta preferem ficar deitados, refletindo sobre os grandes atos heróicos de seus antepassados. Para conviver bem com crianças e outros animais, o melhor é introduzi-lo quando ainda filhotes, já que esta raça não é muito fã dos abusos que os pequenos humanos podem tentar submete-los, achando que estes cachorros são na verdade imensos bichos de pelúcia.

Para treiná-los é preciso ser dócil e paciente, mas ao mesmo tempo firme. Aliás, treinamento deveria ser mantido como rotina na vida deste cães. Em hipóteses alguma seus donos deveriam deixar o cão perder os comandos de obediência básica, principalmente o "SENTA-FICA" e o "JUNTO", já que se um São Bernardo decidir arrastar uma pessoa, ele o fará sem dúvidas.

Uma outra característica curiosa da raça é que o São Bernardo deve ter contato constante com seres humanos. Ao mesmo tempo que são muito leais e orientados para viver com pessoas, o São Bernardo, se deixado do lado de fora e sem interação, desenvolve rapidamente um distanciamento e independência que pode ser difícil de contornar.











Fonte: http://www.lordcao.com

quinta-feira, 26 de julho de 2012

No inverno cachorro idoso precisa de cuidados especiais



Mantenha sempre o aquecimento do seu bichinho no inverno com roupinha, mantas e até mesmo aquecedores.
Coloque próximo ao seu mascote água e comida para que ele não tenha que se descolar e acabar tendo dores articulares.
Evite ao máximo alturas e degraus.
Animais com diagnostico confirmado de problemas articulares devem estar com sua medicação anti dor e de prevenção articular sempre em dia!
O conforto térmico do seu companheiro da maior qualidade de vida a quem sempre esteve ao seu lado!
Quem ama cuida!!!


Fonte: PetRede

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Os animais também precisam fazer check-up!


petrede consulta veterinaria Os animais também precisam fazer check up

A checagem é realizada por meio de pesquisa bioquímica do sangue e imagens, através da ultra-sonografia, do ecodopplercardiograma ou do eletrocardiograma.
A ultra-sonografia permite, em animais, a avaliação de órgãos abdominais como fígado, rins e o útero nas fêmeas, em tempo real e “in loco”. Este exame permite detectar várias anomalias, dentre elas inflamações, congestão, cistos, neoplasias, etc.
O ecodoppler, permite o diagnóstico precoce para indicação de tratamentos das diferentes cardiopatias. O eletrocardiograma computadorizado tem sua aplicação para diagnóstico de isquemias de miocárdio, desvio de eixo e arritmias.
Além desta tecnologia colocada a disposição da medicina veterinária, é fundamental que o dono siga corretamente o calendário das vacinações e ofereça ao animal uma alimentação balanceada, garantindo assim, uma qualidade de vida que proporcionará a longevidade.
O dono responsável é aquele que antecipa os cuidados para que, ao chegar à terceira idade, o animal não tenha graves problemas de saúde. Evitar atividades físicas de alto impacto e o peso em excesso são medidas importantes para impedir apareçam dores na coluna.
De acordo com especialistas, em algumas raças os problemas de coluna são mais freqüentes na terceira idade do que em outras. Cães com o corpo comprido e patas curtas como dachshund, basset, beagle e pequinês são os que sofrem mais com as dores na coluna, incluindo o famoso bico-de-papagaio.
Quem tem um cão na terceira idade, precisa se preocupar ainda mais com a alimentação, utilizando rações especiais para os animais idosos e fazer visitas periódicas ao veterinário .
Proporcionar ao animal um envelhecimento cercado de muito carinho é sinônimo de respeito a quem por muitos anos alegrou nossa vida, sem pedir nada em troca, sómente que não o deixasse abandonado a própria sorte, nos momentos mais difíceis de sua vida.

Fonte:Vininha F. Carvalho – www.animalivre.com.br


quinta-feira, 28 de junho de 2012

Saiba o que é mito e o que é verdade sobre o contato com animais durante a gravidez


Pobres amigos de duas e quatro patas. Basta a mulher descobrir que está grávida para olhar com desconfiança para os animais. "Será que eles podem fazer mal para o meu bebê enquanto ele ainda está na barriga?", pergunta-se a futura mãe. A preocupação tem lógica. Algumas doenças especialmente graves na gestação podem ser transmitidas, principalmente, pelas fezes dos animais. Mas o risco não é tão grande quanto se pinta. Tomados os devidos cuidados, os animais podem ser bons companheiros durante os nove meses.
Uma pesquisa realizada pela Universidade de Liverpool, na Inglaterra, e divulgada em fevereiro passado, mostrou que gestantes que têm cachorro tendem a manter os níveis ideais de atividade física durante a gestação. Foram avaliadas 11 mil gestantes e observou-se que as proprietárias de cães são 50% mais propensas a alcançar os 30 minutos diários de atividades recomendadas. Isso sem falar no carinho que os animais têm a oferecer, bom em qualquer fase da vida.Veja o que é verdade e o que é mito sobre ter animais durante a gestação:

Não posso conviver com gatos durante a gestação
Mito: as pessoas imaginam isso por conta da toxoplasmose, doença que pode ser transmitida pelas fezes do animal. Nelas pode estar o parasita transmissor da doença, contraída quando a pessoa entra em contato com o coco. Muitas pessoas têm toxoplasmose e sequer ficam sabendo, porque não apresentam sintomas. O problema é infectar-se pela primeira vez durante a gestação. Quando isso acontece, há uma chance de 50% de passar a doença para o feto. "Nesse caso, a doença pode causar sérios problemas como catarata, atraso no crescimento, aumento do fígado e do baço, hidrocefalia e retardo mental", explica o ginecologista Renato Ferrari, do Hospital Universitário Clementino Fraga, no Rio de Janeiro. Como resolver: "Não precisa se desfazer do animal, mas peça para outras pessoas limparem as fezes e lave as mãos constantemente", diz o obstetra Eduardo Zlotinik, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. "Às vezes, a mulher até é imune, porque já teve a doença", completa ele. As fezes não devem ficar expostas por muito tempo, pois ressecam e as partículas podem ser inaladas.


Hamsters podem causar infecção
Verdade: esses animais podem carregar um vírus chamado Lymphocytic choriomeningitis. A infecção se dá pelo contato com a urina, sangue ou saliva do roedor e pode causar defeitos congênitos no bebê ou aborto.
Como resolver: vale a mesma dica com relação aos gatos: deixe para outros a limpeza, principalmente da gaiola onde vive o animal. Nesse caso, é melhor evitar o contato com o bichinho durante a gestação, por causa da saliva. 


Cães podem transmitir doença
Mito: o melhor amigo do homem é o melhor companheiro da gestante no mundo animal. "Se o cachorro for conhecido e viver na casa há algum tempo, não há risco de provocar doenças que ofereçam risco ao bebê", diz o ginecologista Eduardo Zlotnik. O cuidado, principalmente com animais de grande porte, é evitar que eles pulem sobre o abdome ou provoquem a queda da dona, que fica com o ponto de equilíbrio deslocado por causa da barriga.



Animais de rua podem oferecer perigo
Verdade: não se deve acolher em casa animais que estejam vivendo nas ruas, de origem desconhecida. "Eventuais mordidas e arranhões podem estar infectados por bactérias e fungos e é contra-indicado que a gestante tenha contato com algumas drogas usadas para tratá-los", diz a ginecologista Elizabete Dobao, da Clínica Curart, no Rio de Janeiro. É impossível saber se estão vacinados (e podem estar infectados com raiva).
Como resolver: se você realmente quiser dar abrigo ao animal, peça a alguém que ajude a levá-lo ao veterinário para certificar-se de que ele é sadio. Também pode ser uma boa providência deixá-lo de quarentena com algum amigo antes de colocá-lo dentro de casa. Mas se é apenas um cachorro passeando com o dono que você gostaria de fazer carinho, não custa evitar.



Répteis devem ser evitados
Verdade: embora não seja muito comum ter cobras, lagartos e tartarugas em casa, há quem goste. Esses animais podem ter uma infecção por bactéria, a salmonelose. Mesmo que o animal não esteja doente, há chances de carregar a bactéria, que é mais agressiva para o organismo humano que para o dele. A infecção provocada por salmonela provoca náuseas, vômitos, diarreia, dores abdominais, febre e dor no corpo. Como o sistema imunológico da gestante é mais frágil, as chances de infecção são ainda maiores.
Como resolver: deixar os animais no quintal, longe do contato direto com a gestante. Caso viva em apartamento ou em uma casa pequena, pode deixar o animal na casa de amigos ou procurar um hotelzinho para cuidar dele até o final da gestação.

Pássaros são totalmente seguros
Mito: alguns pássaros são reservatórios naturais de doenças, isso é, carregam o agente infeccioso sem adoecerem e podem transmitir o mal para os humanos. Uma dessas doenças é a psitacose, transmitida por papagaios, araras e periquitos, principalmente. A contaminação se dá ao aspirar as fezes ressecadas dos emplumados. A doença não causa mal ao feto, mas à gestante, que pode apresentar febre, tosse, dor de cabeça e prostração.Como resolver: é bom lembrar que, embora possa ocorrer, o contágio é raro em adultos. Por isso, não há necessidade de se desfazer do animal. Basta pedir para que alguém limpe as gaiolas e mantê-las sempre higienizadas, evitando que as fezes ressequem e se espalhem pelo ar.


Fonte: UOL Mulher

terça-feira, 19 de junho de 2012

Trailer serve comida gourmet para cachorros

Estima-se que só nesse ano, uma média de USD 50 bilhões de dólares serão gastos com animais de estimação  nos EUA. Tendo isso em mente, as californianas Tracy Werner e Donna Santucci criaram o Fido to Go - um trailer que serve biscoitos feitos a mão e sorvete de diversos sabores para cães. Para saberem onde o trailer vai estar, os clientes podem acessar a agenda deles por Facebook ou Twitter, da onde eles podem inclusive fazer encomendas.


Fonte:http://www.hypeness.com.br

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Super promoção Hill's



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quarta-feira, 18 de abril de 2012

“Doga”: pratique ioga com seu cão



Kristyn Caliendo faz flexões para frente com seu cão agarrado a seu pescoço, um jack russel terrier. Grace Yang alinha a postura enquanto equilibra um shih-tzu em sua coxa. Chantae Stiller-Anderson pratica outro movimento com a perna atravessada sobre seu cão da raça vizsla de 23 quilos.

Pode chamar a novidade de “inversão ióguica”: a postura da ioga conhecida como “cachorro olhando para baixo” já não é mais só para os humanos. Lúdico? É bem possível. Mas, nos Estados Unidos, as aulas de “doga”- junção das palavras dog (cachorro em inglês) e ioga – estão aumentando tanto em números quanto em popularidade. Desde que Caliendo, professora certificada de ioga de Chicago, começou a ensinar a nova modalidade um ano atrás suas aulas dobraram.

Entretanto, nem todos da comunidade do ioga se sentem confortáveis com a novidade. “Isso corre o risco de banalizar o ioga, transformando uma prática de 2500 anos em uma mania passageira”, disse Julie Lawrence, 60 anos, instrutora de ioga e proprietária de um estúdio em Portland, estado de Oregon. “Viver em harmonia com todos os seres, incluindo os cães, é um princípio verdadeiramente ióguico. Mas, talvez uma aula de ioga não seja a maneira mais apropriada de expressar isso”. 

Apropriada ou não, a coisa funciona da seguinte maneira: o chamado “doga” combina massagem e meditação com alongamento suave para os cães e seus parceiros humanos. Na postura chamada “chaturanga”, os cães se sentam com as patas frontais no ar enquanto seus parceiros humanos dão o apoio. Na postura das “patas viradas para cima”, ou “saudação ao sol”, os donos dos cães levantam seus animais sobre suas pernas posteriores. Na postura de relaxamento, a pessoa se reclina, com as pernas ligeiramente dobradas sobre o torso do animal, como se usasse um apoio, para aliviar a pressão na coluna. 


Instrutores de “doga” não precisam ser certificados, embora existam seminários de treinamento: como os de Brenda Bryan, 43 anos, instrutora de ioga e de “doga” de Seattle que acabou de escrever um livro sobre o assunto. Geralmente os instrutores aprendem informalmente compartilhando técnicas entre si. Ensinar tais técnicas é uma filosofia com a qual concordam, apesar de não ser algo formalmente definido. Como os cães são animais de carga, eles são parceiros naturais para a ênfase do ioga na união e na conexão com os outros seres.

Yang, 39 anos, analista financeira de Manhattan, freqüenta aulas de “doga” há mais de um ano. Embora ela afirme que seu shih-tzu de 4,5 quilos chamado Sophie tenha ajudado a aumentar seu alongamento com o peso extra, sua principal razão para frequentar as aulas é desenvolver vínculos com seu cão. “Sempre saio da aula com um sorriso no rosto”, disse ela.

Tais sorrisos pós-aula de “doga” saem por cerca de US$15 a US$25 por aula. Se isto é uma pechincha ou uma exploração vai depender de como – e porque – a aula é dada. Paula Apro, 40 anos, proprietária de uma loja virtual de artigos para ioga, experimentou fazer uma aula em um estúdio próximo à sua casa no verão passado. 

“O instrutor usou um bicho de pelúcia – que nem mesmo era um cachorro de pelúcia”, disse ela. Os alunos se esforçavam para que seus cães de verdade imitassem as posturas do animal de pelúcia, disse ela, enquanto pacotes de biscoitos caninos eram usados para fazer os cachorros mudarem de posição. “Foi uma coisa lunática”, lembra-se ela. “O Peanuts, meu Greyhound de corrida aposentado, não participou de jeito nenhum. Ao contrário, eu fiz a postura do cachorro olhando para baixo enquanto ele devorava a maior quantidade de comida que já conseguiu comer num intervalo de 60 minutos”. 

Caliendo afirmou que essas são algumas exceções. Ela oferece suas aulas em parceria com o Royal Treatment Veterinary Spa de Chicago, clínica veterinária especializada em tratamentos holísticos. “O “doga” não é, de forma alguma, para ensinar os cães a fazer truques tolos”, disse ela. “Os cães nunca são manipulados, em nenhuma postura”. 

As aulas de Caliendo são focadas em posturas e massagem para cães visando melhorar a digestão e o funcionamento cardíaco, e posturas para as pessoas que enfatizam o bem-estar e a redução do stresse.

Bryan, a autora de Seattle, disse: “Essa é uma nova área, por isso pode haver confusão sobre o que é e o que não é o “doga”. Suas aulas são estruturadas de maneira mais solta e cheias de humor. “Quem liga se todo mundo está olhando para a mesma direção e fazendo exatamente a mesma coisa?”, disse. “Alem do mais, rir é algo espiritual”. 

Bryan admitiu que suas primeiras aulas foram um desafio. “Eu era completamente nova na área e teve uma aula na qual um cachorro não parava de latir”, disse ela. “Lá estava eu, tentando desesperadamente parecer tranqüila e calma, mas, no fundo eu queria dizer: ‘Cale a boca! ’. Aquilo foi a gota d’água para mim. O que quero dizer é que ele era um cachorro, e estava se divertindo como nunca”. 

Kari Harendorf, 38 anos, é instrutora de ioga em Manhattan. “Os empregos estão sumindo”, disse ela. “A prestação da casa própria está cada vez maior. Há mudanças por toda parte, mas seu cachorro continua firme. Então, porque não passar um tempo junto com ele?”

Harendorf relaciona o ioga à redução de hormônios do estresse, como o cortisol, e a pressão sanguínea. “As pessoas sempre me perguntam se os cães precisam de ioga. ‘Não’, respondo eu. ‘Quem precisa é você’. Mas seu cão precisa de sua atenção, e criar vínculos com seu animal de estimação faz bem para a sua saúde”.

Ela está dizendo algo que muitos donos de cães já sabem: se não fosse por causa de seus cachorros, muita gente nunca faria caminhadas diárias no parque. Por extensão, é fácil perceber que levar o seu cão para uma aula de “doga” pode ser uma maneira infalível de garantir que você faça ioga.


http://www.matriartlg.com.br

quarta-feira, 4 de abril de 2012

10 coisas sobre os cachorros que provavelmente você não sabia


1 – Cães já foram adorados no Egito antigo, tinham representação no Folclore Maia e até recebiam honrarias em festivais no Nepal. Atualmente é comprovado que esses bichos triplicam as relações sociais entre as pessoas. Andar com um cãozinho pelas ruas provoca interação, mesmo se o cão for bravo.

2 – Que os cães tem mãe e pai, todos sabemos, mas cientistas, através de estudos sobre os genes destes animais, tornaram possível traçar a árvore genealógica deles. Por exemplo, os cães pequenos vem do oriente e sua linhagem vem dos lobos cinzentos do oriente médio. Dentre estes podemos citar o Chihuahuas e os terriers. Já pensou descobrir quem foi o Tataravô do seu cãozinho?
3 – Os cães são os mamíferos mais diversificados. A diversidade vem das várias formas apresentadas por estes bichos, que são muito acentuadas, por exemplo, o crânio de um Collie é tão diferente de um crânio de pequenês como o de um gato é em relação a uma morsa. Haja diferença.
4 – Os cãezinhos dóceis vivem mais que os estressadinhos. O segredo está no metabolismo e consumo de energia. Os animais dóceis e obedientes consomem menos energia e seu metabolismo mais lento, permitem mais longevidade.
5 – O olhar de coitadinho do seu cão não tem nada haver com culpa. Eles olham desta forma para seus donos, independentemente de terem ou não feito algo errado. Então quando seu bicho fizer aquele olhar de “tadinho” para você depois de levar uma bronca, não pense que ele se arrependeu.
6 – Cães sentem inveja, pode acreditar. Um estudo realizado em 2008 mostrou que cães que não recebiam recompensa por uma tarefa realizada ficavam agitados, arranhando-se e evitavam olhar para outros cães que haviam sido recompensados.
7 – Não é comum, mas você pode contrair doenças do seu amigo. Mesmo sendo raras, algumas doenças transmitidas podem ser graves e ocorrem principalmente pela falta de higiene adequada. É muito fácil evitar: Lave as mãos depois de acariciar os bichinhos e sempre lave as mãos antes de comer. Isso serve para quem não tem animal também.
8 – Os cão são capazes de pensar e eles podem ser tão inteligentes quanto crianças de dois anos. As raças mais novas são mais sociáveis e inteligentes, pois usam mais o cérebro do que as antigas que tinham a caça como principal atividade, privilegiando os músculos.
9 – Alguns cães são capazes de detectar doenças em seres humanos. Estes animais quando especialmente treinados, são capazes de identificar por exemplo uma pessoa com Diabetes. Além da Diabetes, outras doenças como câncer e Epilepsia, podem ser farejadas. Pesquisadores suspeitam que eles sintam cheiros extremamente fracos liberados por células anormais.
10 – Os cães pegam as mesmas doenças dos homens. Raras doenças no cérebro, que levam a incapacidade de caminhar ou controlar os músculos, câncer e outras doenças, possuem versões caninas.

terça-feira, 20 de março de 2012

Ovo de Páscoa bom pra cachorro




Quem disse que só os humanos podem saborear o velho e bom ovo de Páscoa? Com o desenvolvimento dos petiscos pets, os cães também têm vez nesta comemoração. Existe no mercado, nos pet shops e casas especializadas em produtos veterinários, o ovo de Páscoa para cachorro. Isso mesmo, os animaizinhos podem degustar um delicioso chocolate feito especialmente para eles e que, por isso, não agride seu organismo.
É o que explica a veterinária Laís Ferreira. “É um ‘chocolate’ feito com soja, amido, gordura hidrogenada e aromatizante. Não tem açúcar e nem cacau, os quais são prejudiciais para os cães”, detalha.
De acordo com Laís, no cacau existe uma substância extremamente prejudicial aos caninos, cuja absorção pode desencadear, inclusive, a morte do animal. Denominada teobromina, ela tem efeitos semelhantes à cafeína, podendo gerar comprometimentos cardíacos. “A ingestão de chocolate comum pode provocar intoxicação nos cães. Começa com vômito e diarréia e vai até hiperatividade, convulsões e problemas cardíacos”, conta a veterinária, completando que “o pior é que não há um antídoto específico. A gente faz a lavagem estomacal do animal”, expõe.
Os cachorros demoram 17 horas para absorver a teodromina, o que pode agravar a situação, uma vez que os sintomas vão aparecendo gradualmente. E a substância é altamente tóxica para estes animais, tanto que 100 ml por quilo do cão pode ser suficiente para matá-lo. O Chocolate meio amargo é o tipo que possui maior concentração de teodromina.
Para evitar a intoxicação canina, a orientação da veterinária Laís Ferreira é não dar chocolate para os bichos. Segundo ela há uma variedade de produtos com o chocolate apropriado para os cachorros. São ovinhos, biscoitos, ossinhos e moedinhas de chocolate que não vão fazer mal e ainda propiciam uma brincadeira divertida e saudável.
“Dá pra brincar com os cães escondendo estes petiscos no jardim, por exemplo. A gente os prende pela coleira, esconde os ovinhos, por exemplo, e depois os libera. Como eles têm um olfato muito apurado consegue achar com facilidade e aí é aquela festa”, sugere a veterinária. Ela ainda orienta a não dar estes chocolates em grande quantidade para os animais, uma vez que são bem gordurosos. E quanto aos ovos de Páscoa, caixas de bombons e chocolates em geral dos humanos é indicado deixá-los bem longe do alcance das patinhas dos amiguinhos caninos.
Fonte: Portal Clicatribuna