quarta-feira, 26 de junho de 2013

Conheça a vida de Boo, o cachorro mais fofo do mundo!!!



Americana misteriosa dá vida virtual ao lulu-da-pomerânia, sucesso no Facebook que agora lança livro e dá entrevista




















Livro sobre dia a dia de Boo chega às prateleiras americanas nas próximas semanas
J.H. Lee vive nos Estados Unidos e mais de si não fala, porque não gosta de aparecer. Mas gosta de mostrar seus cachorros. Em especial um deles, o lulu-da-pomerânia Boo, de cinco anos. As pessoas também gostam de ver Boo – mais de 7 milhões delas já expressaram sua aprovação curtindo a página no Facebook que mostra fotos do dia a dia do bichinho, com direito a poses e trocas de figurino.


Tanto carisma – em parte creditado à bem-sucedida tosa, diferente do corte tradicional da raça – rendeu a ele, além do status de celebridade da internet, o título de “cachorro mais fofo do mundo”. Rendeu também um contrato editorial – nas próximas semanas, a Chronicle Books lança nos Estados Unidos o primeiro livro de Boo. Com o título de “Boo: The Life of the Cutest Dog in the World”(ou “A vida do cachorro mais fofo do mundo”), o livro mostra, principalmente, fotos da fofura anunciada no título e descrições cotidianas.

O livro é assinado pela dona de Boo. Mas na publicação, assim como a página do Facebook que deu origem à celebridade, tudo é contado pelo cãozinho, em primeira pessoa. E foi também assim que o iG entrevistou o cachorro mais fofo do mundo.
















Dormir até tarde é um hábito que Boo tem - e procura em uma companheira


iG: Como você se sente sendo um cachorro escritor? 
Boo: Me diverti fazendo o livro, especialmente posando para as fotos! Precisei de ajuda na hora de escrever, porque não consigo digitar nem usar o mouse. Minha humana digitou tudo, mas eu escolhi o que entrava ou não no livro.
iG: Sobre o que é seu livro?
Boo: Sobre coisas que eu faço no dia a dia. Meus amigos do Facebook aparentemente amam as fotos que nós postamos mostrando minhas idas ao parque, ou minhas trocas de roupa e até brincando pela casa. Acho que muitos deles visitam minha página quando estão trabalhando e gostariam de estar em casa se divertindo como eu.
iG: Em idade humana, você teria 35 anos. O que faz para manter a aparência tão jovem? 
Boo: Tento comer bem e me exercitar, mas, acima de tudo, gosto de me divertir! Acho que, se você arrumar tempo para um pouco de diversão todos os dias, vai se sentir e ter uma aparência melhor.
















A vida de celebridade mudou a rotina de Boo - mas só um pouquinho


iG: Nossas repórteres de beleza estão ansiosas para saber mais sobre seu pelo. Como você cuida dele?
Boo: Meu penteado me deixa fresquinho no verão e é fácil de ser escovado pela minha humana. Vou ao salão mais de uma vez por mês para cortar. Meu cabeleireiro é um gênio!
iG: Seu corte é diferente do de outros cães de sua raça, e faz você se destacar. O que você acha das tosas padronizadas? Acha que os animais deveriam ter mais liberdade para escolher seus estilos?
Boo: Quando eu era filhote, precisei fazer uma cirurgia e cortaram meu pelo. Me senti muito mais leve, fresco e livre. Também ficou mais fácil para usar minhas roupas favoritas. Então pedi a minha humana para continuar com meu pelo curtinho. Meu amigo Buddy, que também é um lulu-da-pomerânia, gosta de ter o pelo longo. É bem macio e as pessoas adoram fazer carinho. Nós temos estilos diferentes, mas somos felizes com eles. E é assim que deveria ser para todos os cachorros.
















O cortes de cabelo de Boo e Buddy são bem diferentes, apesar de serem da mesma raça


iG: Por que você acha que tem tantos amigos e “curtir” no Facebook? 
Boo: Ter tantos amigos ao redor do mundo me deixa muito feliz. Às vezes eles me dizem que eu alegro o dia deles ou os faço felizes também. Isso é muito bom para um cachorro – nós amamos fazer as pessoas felizes! Acho que as pessoas são atraídas por aqueles que aproveitam a vida, e eu aproveito a minha.
iG: Tornar-se uma celebridade mudou sua rotina?
Boo: A fama mudou minha rotina um pouquinho. Agora tenho um monte de emails de fãs para responder, então tento fazer isso algumas vezes por semana. Às vezes, as pessoas me reconhecem na rua e me param para dizer “oi”. Fora isso, sou livre para passar o tempo brincando com minha humana e meu amigo Buddy.
















Boo adora usar roupas, e espera que sua futura namorada não se importe


iG: Você é solteiro? Pensa em casar e ter filhotes?
Boo: No momento, sou solteiro, sem planos de casar ou ter filhotinhos. Por enquanto, gosto apenas de me divertir.
iG: Qual é seu tipo de cachorrinha?
Boo: Eu gostaria de conhecer uma lulu-da-pomerânia ou outra cachorrinha pequena que goste de dormir até tarde, brincar e que não se importe de eu gostar de usar roupas.
iG: Se você tivesse um animal de estimação, qual seria?
Boo: Eu tenho um pato de brinquedo que gosto de apertar, mas minha humana diz que eu não poderia fazer isso com um pato de verdade. Uma pena.
















Boo gostaria de ter um pato de estimação de verdade - se pudesse apertar


iG: As pessoas fazem alguma coisa que te irrita? 
Boo: Às vezes as pessoas me conhecem e querem me pegar no colo imediatamente. Eu prefiro que eles se apresentem antes e me deixem cheirar sua mão antes de me abraçar. Mas, depois, adoro receber atenção.

iG: Você pensa em visitar o Brasil?
Boo: Tenho muitos amigos brasileiros no Facebook e eles escrevem comentários em sua linda língua portuguesa. Deve ser um país onde amam cachorros! Não sei se um dia irei ao Brasil, mas os brasileiros têm um lugar especial no meu coração.

Fonte: IG

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Entenda o que é o comportamento compulsivo em animais


Ter um animalzinho de estimação exige diversos tipos de cuidados e muita atenção para que o animalzinho não apresente comportamento compulsivo.
A compulsão em animais pode ocorrer por diversos motivos como stress, ansiedade, tédio e até mesmo fatores genéticos, por isso, é importante observar se seu animalzinho de estimação apresenta ou não comportamentos estranhos, e se esses podem ou não ser compulsivos. Nem sempre é fácil identificar, geralmente animais tem suas manias e hábitos que somem com a mesma rapidez com que surgem, mas algumas manias podem se repetir com maior frequência e se agravarem conforme o tempo.
cachorro compulsivo
Animais que ficam muito tempo sozinhos tendem a desenvolver a compulsão.
Existem terapias, muitas vezes aliadas a medicamentos, que podem ajudar a tratar um comportamento compulsivo, mas nem sempre o resultado é garantido e satisfatório, portanto, a melhor forma de evitar o comportamento compulsivo em seu pet, é prevenindo.
Animais que ficam muito tempo sozinhos tendem a desenvolver a compulsão. Se é o caso de seu pet, ao sair, procure deixar um ambiente rico, com atividades e opções para seu pet se divertir, mesmo enquanto sozinho. Coloque brinquedos à disposição dele, espalhe petiscos em locais diferentes da casa, estimule-o a transitar por mais de um ambiente dando-lhe opções do que fazer. Por exemplo, os cães adoram brinquedos de borracha, espalhe alguns por mais de um ambiente. Se ele circula livremente por dentro de casa, coloque brinquedos atrativos e coloridos em mais de um cômodo, junto com alguns brinquedos, e principalmente nos locais onde você quiser que ele fique mais, coloque petiscos e ossinhos para que ele os encontre. Dessa forma, ele não será atraído por objetos perigosos e impróprios para suas brincadeiras, assim como não roerá móveis e outros objetos inadequados. Ele terá sempre o que distraí-lo e com segurança.
Já os gatos, por serem animais mais independentes, que se entediam facilmente e muito curiosos, além de terem a facilidade de subir em locais altos e se esconderem em gavetas e armários, pode ser mais difícil de mantê-los entretidos em um único lugar. Gatos exigem criatividade e paciência, principalmente quando filhotes. Ofereça opções para seu gato explorar. Brinquedos como túneis, arranhadores e bolinhas podem ser boas opções, mas muitas vezes poderá ser necessário trocar o arranhador de lugar, colocar uma caixa de papelão em outro cômodo e tudo isso aliado a alguns petiscos escondidos para que ele os encontre e faça sua própria brincadeira de caça-ao-tesouro. Se seu gatinho apresenta um comportamento compulsivo no sofá (por exemplo), coloque petiscos e um brinquedo atrativo longe do sofá. Deixe outros brinquedos próximos ao local de forma que atraiam mais o bichano do que o próprio sofá em si. A presença de um arranhador no braço do sofá, ou próximo a ele também será necessário para que o peludo não tenha necessidade de afiar as unhas no local proibido.
Os animais podem apresentar diversos comportamentos compulsivos, mas é importante observar se o comportamento desenvolvido afeta ou não diretamente a sua saúde.
Os animais podem apresentar diversos comportamentos compulsivos, mas é importante observar se o comportamento desenvolvido afeta ou não diretamente a sua saúde.
Os animais podem apresentar diversos comportamentos compulsivos, mas é importante observar se o comportamento desenvolvido afeta ou não diretamente a sua saúde. Alguns comportamentos podem ser constrangedores ou desagradáveis apenas para nós humanos, como latir ou miar em excesso, andar em círculos, roer os móveis, comer tecido e etc, enquanto outros como arrancar os próprios pelos/penas, arrancar as unhas e coceira extrema, entre outros, podem causar lesões e infecções no animal, além de serem extremamente dolorosos para o animal.
Ao observar qualquer comportamento repetitivo em seu pet e suspeitar que possa ser uma compulsão, avalie se é um tipo de compulsão que possar prejudicar ou não a saúde do animal. Se não for prejudicial, avalie se é possível conviver com esta mania. Muitas vezes, impedir uma compulsão pode gerar outra mais grave. Caso não seja possível conviver com este comportamento do animal, comece a oferecer-lhe opções de entretenimento diferenciados, como citado acima e reduza aos poucos o contato com outros objetos semelhantes, por exemplo, se seu pet está comendo tecido, dê ursinhos e bichinhos em tecidos variados, aos poucos, substitua os bichinhos de tecido por outros de borracha, e varie nos brinquedos, oferecendo-lhe bolinhas, além de petiscos e biscoitinhos próprios para animais. O trabalho deverá ser gradativo, leva tempo e pode não apresentar os resultados esperados, neste caso, é recomendada a visita a um veterinário que poderá oferecer medicamentos ou terapias para auxiliar no tratamento da compulsão.
Note qual vem sendo sua atitude no momento em que o animal apresenta o comportamento compulsivo. Muitas vezes ele está fazendo isso de forma consciente, para chamar sua atenção e ganhar um brinquedo, carinho ou guloseima. Não premie seu animal durante a compulsão e não a interrompa com algo que ele provavelmente deve estar querendo. Deixe-o sozinho até que ele pare e apresente o comportamento desejado. Aí sim ele deve ser recompensado. Os petiscos utilizados no tratamento devem ser para atraí-lo à um lugar, e não para acostumá-lo a ter sempre algo lá. Mude de lugar os petiscos e reduza a quantidade aos poucos.
Os petiscos utilizados no tratamento devem ser para atraí-lo à um lugar, e não para acostumá-lo a ter sempre algo lá. Mude de lugar os petiscos e reduza a quantidade aos poucos.
Os petiscos utilizados no tratamento devem ser para atraí-lo à um lugar, e não para acostumá-lo a ter sempre algo lá. Mude de lugar os petiscos e reduza a quantidade aos poucos.
Ao surpreender seu animalzinho em um comportamento compulsivo, faça um barulho incomodo ou deixe-o sozinho, sem atenção. Neste caso não lhe dê carinho, nem petiscos. Os sustos e o “NÃO” dito de forma firme, funcionam em muitos casos para a educação e condicionamento do animal, mas algumas vezes poderão causar mais stress, gerando outras compulsões, portanto é de extrema importância conhecer o perfil de seu pet e entender se este comportamento está acontecendo devido a um momento de sua vida, ou se a tendência é se tornar cada vez pior e mais grave.
Em caso de surgirem compulsões como arrancar o próprio pelo, auto-mutilação e outros comportamentos prejudiciais à saúde do seu pet, leve-o imediatamente ao veterinário.
O importante é sempre ter paciência e ajudar seu peludinho a entender o que é certo e o que é errado, além de dar-lhe muito carinho e atenção.


Fonte:jovempan.uol.com.br

quinta-feira, 7 de março de 2013

Integre o seu pet à família


O tempo em que os animais de estimação moravam no quintal ou no jardim acabou. Agora, independentemente do tamanho, cães e gatos dividem espaço no sofá e até parecem os donos da casa. Sendo assim, se na hora de reformar ou decorar todos os cômodos merecem atenção, por que não planejar um espaço mais bonito e confortável para o seu pet? A designer de interiores Thaís Gil, do Design da Oca, diz que o ideal é criar um ambiente que garanta conforto ao animal, mas acompanhe a decoração e agregue valor a ela. “Com criatividade é possível alcançar um resultado incrível”, garante Thaís.
Mande fazer
A arquiteta Ariane Magna, da TG3 Arquitetura, sugere mandar construir um móvel com um nicho para colocar a almofada do bicho. “Pode ser um sofá com a lateral do braço vasada, uma mesa de centro com um compartimento especial ou embaixo de uma cadeira de balanço”, explica. No Brasil, ainda não existem lojas especializada em móveis como estes. Mas é possível encomendá-los lá fora. Sites como o Modernist Cat e o Den Haus disponibilizam várias opções para cães e gatos, como o aparador da foto. O preço é um pouco salgado, cerca de R$ 700.
decoracao-ambiente-mobilia-pet-petrede
“Uma opção para gastar pouco é utilizar nichos de mdf ao lado do sofá ou num canto de destaque. Escolha aqueles com maior profundidade, usados como mesa lateral, e disponha dentro dele uma almofada confortável e de cor e estampa que harmonizem com o resto da decoração”, diz Ariane.
E, por falar em tecidos, sabe aquelas caminhas de pano vendidas em pet shops? As arquitetas acham que elas são de mau gosto e estragam qualquer decoração. A solução é prática: trocar o forro por outro que combine com o restante do ambiente.
“Aqui vale o mesmo cuidado que temos na hora de escolher as almofadas para o sofá, por exemplo”, diz Thais. Ariane completa: “A grande vantagem desse tipo de caminha é justamente a possibilidade de combinar com o sofá, com as poltronas e os tapetes, além da mobilidade”.
Sustentabilidade
Reaproveitar objetos antigos está em alta. Além de sustentável, dar novas possibilidades a velhas peças pode garantir um móvel exclusivo e para lá de moderno.
A TV ou o monitor de computador que já não funciona mais pode virar abrigo para o gato. A carcaça ganha uma pintura descolada e o interior do objeto é descartado. No lugar, entra uma almofada bem fofinha para o conforto do bichano. Uma das metades daquela mala de viagem quebrada vira a cama do cachorro. Basta colocar dentro um travesseiro com uma fronha bem bonita.
Ariane chama a atenção para um detalhe bastante importante: “Evite flores de aroma forte e nunca utilize plantas tóxicas em ambientes com cães e gatos.”
Fonte: Rede Bom Dia

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Cachorros para adoção!

Estamos procurando um dono!

Quem quiser nos adotar, estamos em frente ao estacionamento do La Bodega- Vinhedo. (19) 8269.6467