Pet Terapia – mais qualidade de vida com ajuda dos animais.

Você já ouviu falar na Pet Terapia? Muitos hospitais do Brasil já aderiram ao método como tratamento alternativo, em que os bichos de estimação, como cães e gatos, ajudam na recuperação de diversos problemas de saúde. Os pacientes brincam com os animais, cuidam deles e acabam saindo da rotina. Assim, esquecem os incômodos do tratamento, além de vivenciar uma relação de afetividade.

Muitas pesquisas já comprovaram a eficiência da terapia, ela é usada em instituições como escolas, hospitais e asilos. Os pacientes se recuperam mais rapidamente e, em muitos casos, evita o uso de remédios. Além disso, há a diminuição da pressão sanguínea e cardíaca; fortalecimento do sistema imunológico; e melhora na capacidade motora. Também estimula a interação social e tem ação calmante e antidepressiva.

A Pet Terapia é usada para o tratamento de diversas doenças, entre elas: cardippatias, alergias, artrites, depressão, ansiedade, síndrome do pânico, câncer, autismo, alzheimer, esquizofrenia, paralisia, AVC, ou seja, tudo o que estiver relacionado ao aumento da auto-estima e qualidade de vida.

Mas, não são apenas cães e gatos que podem ser usados para fins terapêuticos. Há, por
exemplo, a equoterapia.  Andar a cavalo exige a participação do corpo inteiro, ajudando na postura, equilíbrio e na coordenação motora. A interação com o cavalo desenvolve novas formas de socialização e autoconfiança.

A mais recente novidade é a bototerapia. Foi importada dos Estados Unidos, onde se usa golfinhos em cativeiro para fazer tratamentos. Aqui no Brasil essa terapia é feita com botos do Rio Negro. As crianças com necessidades especiais, com autismo ou que têm que enfrentar um tratamento contra leucemia, desfrutam dessa terapia para recuperar a alegria e a auto-estima.

Atenção
Srs. Clientes!
Nossa equipe estará em treinamento na
quarta-feira, 30 de novembro,
no período das 8h às 9hs da manhã.
Durante esse horário a clínica
e o pet center do Mundo dos Bichos
permanecerão fechados. 



Agradecemos a compreensão de todos!

PET ESPERTO - Cães que fazem a diferença nas empresas

Pesquisas e profissionais de psicologia garantem. Eles aumentam a produtividade dos funcionários
Nos EUA chamam de Dog Day, para nós, dia do cachorro. Lá, neste dia, os funcionários podem levar seus cães para o trabalho.
Em princípio parece que vira bagunça, porém, mais de 400 empresas já se mostram abertas a experiência, entre elas a Google Inc.
A presença dos bichos diminui o stress, reduz o número de faltas de funcionários e estimula o entrosamento dos mesmos. Somando-se tudo isso, temos mais produtividade. A psicóloga Silvana Prado da OBIHACC – Organização Brasileira de Interação Homem Animal Cão Coração, afirma que a pessoa em contato com o animal, ativa um neurotransmissor que libera a serotonina, uma substância sedativa e calmante, melhorando o humor, estado de espírito, a disposição, além de deixar a pessoa mais centrada e ativa. Tomara que a idéia pegue aqui no Brasil!

As vantagens da castração em cães e gatos

A castração é motivo de polêmica entre os donos de animais, muitas pessoas têm dúvidas e receios, mas a cirurgia apresenta muitos benefícios. A castração é uma cirurgia feita em cães e gatos, fêmeas e machos, para impedir que se reproduzam sem controle. Os animais se tornam mais saudáveis e sua expectativa de vida aumenta, pois há menor chance de doenças reprodutivas que podem ser causas de morte. A cirurgia consiste na remoção do útero e ovários, na fêmea, e dos testículos, nos machos. A castração pode ser realizada a partir do 40º dia do nascimento. Em torno de uma semana o animal estará totalmente recuperado.
Mas quais as vantagens da castração?
Nas Fêmeas, a castração oferece:

1. Diminuição de 0% a incidência de câncer de mama;
2. Elimina o risco da piometra (infecção do útero);
3. Elimina a gravidez psicológica (pseudociese);
4. Evita gravidez indesejada, não ocorre mais o cio e nem o sangramento nas fêmeas.
5. Nas gatas, acaba com o “miado nervoso”, por conta do cio.

Nos Machos:

1. Previne tumores de próstata, e consequentemente hérnias perineais;
2. Inibe o interesse sexual;
3. Diminui o risco de fugas para ir atrás de fêmeas no cio;
4. Diminui as brigas por disputas territoriais;
5. Diminui a demarcação com urina em todos os lugares da casa;
6. Diminuiu o hábito dos gatos de urinar em paredes e móveis para marcar território. A urina também perde o odor forte e desagradável;
7. Elimina os estados de excitação por falta de cruzamento (e o embaraço com as visitas!);
8. Acaba com os latidos, uivos e miados excessivos.

Os Mitos da Castração:
- A castração não deixa o animal mais gordo. Na verdade ele apenas precisa de menos alimento e de mais exercícios.
- O animal não sofre com a operação. A cirurgia, feita sob anestesia geral, é indolor. Dentro de um ou dois dias, o animal estará brincando e retomará suas atividades normais.
- As fêmeas não precisam ter uma ninhada antes de serem castradas.
- O custo de uma operação é alto, mas será compensado com futuros gastos com alimentação, vacinas, medicamentos, cuidados com a fêmea gestante e suas crias.
- Nem sempre é verdade que você arrumará um lar para todos os filhotes que nascerem.
- Os animais não perdem o instinto de proteger seu território. Somente perdem o costume de urinar em diversos cantos da casa e de se envolver em brigas na disputa das fêmeas.

Teacup Poodle. Acredite, ele cabe em uma xícara!

O Teacup Poodle (Poodle xícara de chá) é uma variedade do poodle normal, que se tornou bastante popular entre os criadores e amantes de pequenos cães. Essa variedade ainda não é reconhecida oficialmente, eles são menores que o Toy Poodle, medindo no máximo 22 cm e pesando 3 Kg ou menos.
Até o coração mais gelado irá se derreter quando vir o Teacup Poodle. Ele é uma ótima companhia para quem vive em pequenos espaços, não tem crianças e passa muito tempo em casa.
Essa raça exige alguns cuidados, por ser bem delicada. Ao contrário do poodle normal, ou do Miniatura ou Toy, essa variedade não pode subir e pular do sofá, e não pode brincar com outros animais, apesar de gostar da companhia deles. Por ser muito pequeno tem que ter um espaço só seu, mas deve fazer exercícios, e brincar bastante, como todos os outros cães. Deve comer a cada duas horas e seus donos devem checar sempre sua tigela de água e a temperatura ambiente.
O Teacup Poodle é bastante inteligente, altamente responsável, pode ser treinado com facilidade. É doce, alegre e gosta de estar com as pessoas.

Proteja seu amigo contra a raiva!

A raiva é uma doença infecciosa aguda que acomete homens e animais, sendo causada por um vírus que se multiplica pelos nervos periféricos até o sistema nervoso central. Por ser uma doença que não tem cura, trata-se de um sério problema de saúde pública no Brasil e no mundo todo, pois expõe grande número de pessoas e animais ao risco da contaminação.

A vacinação anual de cachorros e gatos é fundamental para evitar que seu pet adoeça, protegendo também você e todos os que o rodeiam.

A primeira dose da vacina contra raiva deve ser dada logo aos 3 meses de vida do cachorro ou gato.
E a revacinação deve ser feita anualmente.

O compromisso da vacinação todo ano é um cuidado essencial para garantir a proteção de seu cachorro contra essa doença fatal. Aproveite sua visita anual ao veterinário para fazer uma consulta e verificar se o seu amigo está em dia com o calendário de vacinas!

O Mundo dos Bichos recomenda: Antes de vacinar o seu cão ou gato, informe-se sobre a qualidade da vacina, forma de armazenagem e validade da mesma. Vacinas sem procedência, em más condições de armazenagem e aplicadas ina-dequadamente não garantem eficácia e podem colocar em risco a vida do animal.

Você já ouviu falar em Cão Guia?

Um cão guia é um animal adestrado para conduzir pessoas com deficiência visual ou auxiliá-los nas tarefas caseiras e do dia-a-dia, como por exemplo, atravessar a rua.

Um cão guia pode por exemplo, desviar o parceiro do que quer que possa ameaçar-lhe a integridade física, ou sequer, causar-lhe desconforto. Mesmo que seja só poças de água, ou o que a bengala não pode detectar no solo – carros estacionados no passeio, camiões de porta aberta, caixas de camioneta, buracos no chão mal protegidos. São os sinais de trânsito baixos e seja o que for do chamado “mobiliário urbano” instalados onde peões circulam. De tudo o cão desvia o cego, como o seu próprio corpo e o dele formassem um corpo só. Impede-o de atravessar a rua se avizinha algum carro ou de meter por uma escada rolante em sentido errado. Proporciona-lhe ainda apoio contra eventuais desequilíbrios através do arnês, peça metálica em forma de asa de cesto alongada que traz fixado ao tronco por altura do garrote e é, muito mais do que a trela, o elemento de ligação da dupla.

Um cão guia tem a capacidade de discernir eventuais perigos devidos a obstáculos suspensos, por exemplo. Tal característica não é tão fácil de se identificar em um animal, pois requer cães de inteligência bastante elevada e treinamento avançado.

Embora os cães possam ser treinados para desviar vários obstáculos, eles não são capazes de distinguir cores como o verde e o vermelho, não podendo interpretar um semáforo, por exemplo. Eles são treinados para observarem o fluxo da área a ser percorrida e daí sim realizar a ação desejada com segurança.

Treinar um cão-guia leva aproximadamente de três a cinco meses. Antes do começo do treinamento formal de cada cão, seu nível de sensibilidade é avaliado. Esta informação pode ajudar a determinar como prosseguir no programa de treinamento com cada cão em particular. Nos cães são feitos exames físicos completos, por uma equipe de veterinários, a fim de determinar se os cães estão em boa forma, saudáveis, e prontos para começar a treinar.

As quatro principais raças para o treinamento de cão-guia são: o Labrador, o Gold Retriever, o Pastor Alemão, e o cruzamento entre Pastor Alemão e um Gold Retriever ou um Labrador. Em cada uma destas quatro raças são encontradas exigências básicas para um cão-guia: um temperamento disposto e estável, tamanho e peso saudável, e pêlos que são fáceis de se tratar.

São muitas as exigências para a formação de um cão-guia e poucas as instituições que realizam este trabalho no país. Ainda assim, profissionais qualificados de diversas áreas têm se mobilizado para transformar esta realidade e facilitar o acesso das pessoas com deficiência visual aos cães-guias.

(foto wikipedia)

Decisão: O que pensar na hora de adquirir um cão.

A decisão de adquirir um cão é muito importante, tanto quanto decidir a raça do animal. Na verdade, cada raça tem suas características e peculiaridades, e na hora de tomar essa decisão, o mais importante é ter em mente:

O motivo pelo qual desejamos ter um cão?
Algumas pessoas decidem ter um cão, porque estão preocupadas com a segurança da casa, por exemplo. Outras porque desejam companhia.

O espaço disponível para ele.
Ter cães em apartamento é bem diferente do que tê-los em uma casa com quintal.
Seja qual for a área útil que seu apartamento disponha, aconselha-se raças de companhia, de pequeno ou médio porte. A lei, inclusive, só permite que cães desse tamanho permaneçam em edifícios. Um cão de porte grande criado em uma área pequena se tornará um problema para o dono (latidos, agressividade, destruição de móveis, etc.), e causará sofrimento para o animal que, além de carinho e cuidados, precisa de espaço. Assim, não se deixe levar pelo tamanho do filhote. Filhotes crescem rápido, e um pequenino dogue alemão pode ficar maior que você em poucos meses. Dispondo de espaço, as opções são maiores, e você poderá ter um cão de qualquer tamanho.

Quanto tempo dispomos para cuidar dele?
Se você tem pouquíssimo tempo para cuidar do cão e ele vai passar a maior parte do dia sozinho, fechado num apartamento ou preso num canil, é melhor desistir da idéia de ter um cachorro. Como qualquer pessoa, o cão precisa de companhia, atenção e passeios.

O cão terá convivência com crianças?
Raças grandes ou micro não devem ser dadas às crianças pequenas. As raças grandes crescem muito rápido e o perigo da criança ser machucada numa brincadeira é maior. No caso das raças micro, são cães extremamente frágeis e não são raros os casos de fraturas por pisões ou brincadeiras mais violentas. Para crianças acima de 5 anos, são ideais as raças de companhia com porte médio.

Ao longo da história, percebemos que alguns cães se adaptam melhor a determinadas atividades. Não é certo esperar que um cão de caça, por exemplo, trabalhe como ovelheiro. Ou esperar que um Husk Siberiano puxador de trenó cuide de sua casa. Alguns cães toleram a solidão com mais facilidade, enquanto outros morrem de solidão e são menos independentes. Assim, procure saber melhor sobre as características de cada raça, faça uma pesquisa ou procure a orientação de um profissional antes de tomar sua decisão!

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Envenenamento é coisa séria.

Uma intoxicação pode ser percebida no animal que tem as pupilas dilatadas ou contraídas. Apatia, vômito, tremores, falta de ar e diarréia também são comuns e nos casos mais graves podem ocorrer convulsões. Diante desses sintomas, o melhor a fazer é procurar um veterinário imediatamente.

Muitas vezes criminosos, os envenenamentos ocorrem com facilidade. Seja por ingestão de produtos inseticidas ou de limpeza, ou pelo famoso “chumbinho”, que é adicionado a um pedaço de carne ou guloseima e posteriormente atirado aos animais.

O ideal é ensinar o seu cão a não comer nada que estiver no chão. Jogue objetos no chão e diga o comando “não”. Peça, também, para alguém jogar algo para o cão e diga novamente o comando “não”. Depois, esconda-se e peça que alguém, do lado de fora, jogue algo para dentro de casa. Quando o cão se aproximar da guloseima, faça um barulho bem alto para chamar sua atenção. A idéia é aproveitar todas as situações para que ele entenda o recado, diminuindo as chances de ser envenenado.

Vacina e medicamentos, sempre com o veterinário.

Um dos fatores mais importantes para manter a boa saúde do seu animal de estimação ou de seus animais de criação é respeitar o calendário de vacinação, ter certeza da qualidade e eficácia da vacina utilizada e utilizar medicamentos adequados e receitados por veterinários.

Infelizmente, têm ocorrido muitos casos de falsificação de medicamentos veterinários no Brasil e a consequência pode ser muito séria, dependendo do caso pode causar a morte dos animais. É muito simples evitar este tipo de risco. Vacine seu amigão ou seus animais de criação com um veterinário, e de preferência em uma clínica veterinária, pois nestas condições, donos têm como saber a procedência das vacinas e medicamentos, além do tratamento ser realizado por um profissional de saúde.

Evite também utilizar medicamentos sem a receita do veterinário, pois podem ocorrer efeitos indesejados, que vão trazer sofrimento para o animal e tristeza para o dono. A boa saúde do seu bichinho começa no veterinário, lembre-se disso.

Fofinhos, dóceis e super carinhosos

Há muitas espécies de coelhos. Vamos falar aqui dos mini-coelhos. Eles são animais cativantes. Além de dóceis e mais interativos que os coelhos comuns, são muito inteligentes e conquistam pessoas de todas as idades. São animais limpos e fáceis de cuidar, podem ser soltos dentro de casa ou apartamento, não têm cheiro no pêlo, lavam-se sozinhos, seu tamanho varia entre 25 e 35 cm de comprimento e pesam entre 1 e 2kg.

Existe uma grande variedade de raças de mini e pequenos coelhos. As mais conhecidas são: Holland Lop, Mini-Lop e Fuzzy Lop, (de orelhas caídas) e Lion-head, Mini-Lion, Mini-Angorá, e Mini-Holandês.

Os coelhinhos habitualmente escolhem um local para ser o banheiro e usam sempre este mesmo lugar. Podem ser treinados a usar uma caixinha, como gatos. Adoram brincar e correm à volta do seu dono, ou até mesmo dão algumas mordidas em seus tornozelos para dizerem que querem brincar com ele. Podem correr bem rápido e saltar alto e longe. Gostam de treinar corridas e de brincar de pega-pega.

O alimento ideal para um mini-coelho é ração peletizada, com proteína e outras vitaminas importantes para seu desenvolvimento saudável. Um mini-coelho adulto come 70 a 90 g de ração por dia. Outros vegetais podem ser incluídos em sua alimentação, como folhas de couve, beterraba, cenoura, almeirão, maçã e brócolis. Feno e alfafa em blocos também são excelentes opções para um mini-coelho pois acrescentam proteínas importantes em sua nutrição.

Depois de se acostumarem com a casa e as pessoas com as quais convivem, ficam a esperá-las na porta, pulam no colo para dormir, acompanham pela casa. A convivência com esses animais é uma experiência muito interessante para crianças e adultos. Ajudam a desenvolver os melhores sentimentos que o ser humano pode ter!

Acupuntura Veterinária. Saiba como a Acupuntura pode ajudar na saúde do seu animal.

Acupuntura é um dos ramos da Medicina Tradicional Chinesa e que assim como nos humanos pode ser aplicada aos animais com uma boa resposta. A técnica constitui-se na inserção de agulhas especiais, de pequeno calibre, em determinados pontos cutâneos (na pele), as quais irão estimular o sistema nervoso para induzir diversos efeitos fisiológicos nos animais enfermos.

Segundo a Medica Veterinária Acupunturista que trabalha conosco aqui no Mundo dos Bichos, Camila Nascimento, a acupuntura pode ser usada no tratamento da grande maioria das doenças, algumas com mais sucessos e resposta que outras, entre elas elas: Artrites/ artroses, Dores e crises de coluna, Hérnia de disco, Displasia coxofemural, Lesões musculares, Sequelas de AVC, Sequelas de Cinomose, Problemas hormonais (diabetes, hiperadrenocorticismo, hipotireoidismo), Problemas neurológicos (epilepsia, vestibulopatias, paralisias), Problemas dermatológicos, Luxação de patella, Ruptura de ligamento cruzado, Doenças que atacam o sistema imunológico
(Erlichiose), Insuficiência renal, Melhora na qua-lidade de vida de animais idosos e com câncer e Problemas gastrointestinais (diarréia, constipação, gastrite).

Os resultados são muito positivos na maioria dos casos, restabelecendo a saúde do animal e melhorando sua qualidade de vida. No entanto, o segredo da Acupuntura consiste em:

• Um Diagnóstico ocidental bem definido;
• Acupunturista bem treinado;
• Proprietário com disposição de ir adiante no tratamento de seu animal.

Observe o comportamento do seu Pet. Você pode salvar a vida dele.

Com algumas informações básicas e atenção, você mesmo pode reconhecer alguns sintomas importantes de doenças que podem acometer o seu pet, desde que consiga reconhecer mudanças que possam estar associadas principalmente a dores no animal, que não pode verbalizar esse sintoma.

Agressividade, apatia, sinais de fraqueza, são sintomas que podem ser identificados facilmente. Cada animal demonstra mudanças distintas quando sente dor ou está com algum problema de saúde. Podem ser mudanças na ingestão de alimentos, na frequência ou modo como faz suas necessidades ou na sociabilidade. A automutilação também é um sintoma muito comum no animal com dor.

A fotofobia, por exemplo é um dos principais sintomas da Raiva. Se o animal busca lugares abrigados da luz, procure imediatamente o veterinário.

Sintomas como a falta de apetite e sede podem significar várias doenças como Parvovirose, Parainfluenza, Hepatite Viral canina, Giardíase, entre outras.

Uma vez observadas mudanças no comportamento que possam indicar dor, o proprietário deve levar o animal ao veterinário para que ele seja avaliado, examinado, e a fonte da dor possa ser identificada e aí sim, tratada de forma adequada.

Mitos e Verdades sobre Nutrição Animal

Boa nutrição não significa apenas utilizar os ingredientes certos - o equilíbrio correto dos nutrientes também é fundamental. A deficiência ou o excesso de um simples ingrediente pode acarretar ou agravar muitos problemas de saúde no animal. O excesso de gordura, por exemplo, pode causar obesidade e evoluir para diabetes. Por outro lado, a falta de gordura pode causar descamação da pele. A própria proteína, que parece ser o componente mais valorizado em uma ração, também em excesso pode causar um agravamento de doenças renais preexistentes. Isso se estende para todos os componentes, como o cálcio, fósforo, magnésio, fibras, entre outros, que precisam estar em total equilíbrio para uma alimentação saudável. Algumas rações, como a Hill's Science Diet, oferecem esse tipo de equilíbrio, mantendo mais de 50 nutrientes dentro da faixa de equilíbrio ideal, que cães e gatos necessitam.

Viaje bem. Você e seu Pet.

Já imaginou a família viajando e o cãozinho ou gato, pulando de um lado para o outro, ou até mesmo atrapalhando o condutor do veículo? E as longas viagens de avião?

O que seria dos nossos amiguinhos se não fossem as casinhas de viagem? Ainda bem que elas existem para garantir tranquilidade para a família toda e também para os Pets.

Algumas dicas para evitar problemas com viagens: Habitue seu Pet a viajar desde cedo. Viagens curtas desde cedo ajudam, vá aumentando o percurso gradativamente até que o pet acostume.

Quando ele já estiver preparado para uma viagem de mais de três horas, sempre lembre:

1) Não alimente seu pet próximo ao horário da viagem. Alimente-o três horas antes.
2) Leve ele para dar um passeio leve antes da viagem. Vai ajudar.
3) Coloque-o na caixa de viagem, junto com seus brinquedos favoritos. Ele precisa se sentir em casa.
4) Mantenha o carro ventilado.
5) Se possível, pare de hora em hora para que seu amigo caminhe e faça suas necessidades.
6) No destino, brinque muito com ele. Ele merece e você também.

"Família Canina" por Suzana Klein, leitora do PetNews

"Envio para vocês uma foto da minha família canina. O Labrador Max e as duas irmãs Mila e Pretinha. O Max me foi dado porque o dono anterior não tinha nem tempo nem espaço. Adorei que não tivesse, porque assim posso desfrutar da companhia desse animal que é meio gente. E as duas irmãs são duas vira-latinhas muito sapecas que adotei graças a bondade de minha grande amiga Dra. Herminia que as resgatou de um destino incerto. Aproveito para mandar a seguinte mensagem para todos: adotem animais. Vocês verão o bem que estão fazendo a eles e a vocês mesmos. De uma maneira que só eles entendem, eles retribuem cada pequena coisa que vocês fazem. E isso é um sentimento muito bom. Um abraço, Suzana Klein"

Suzana, você tem toda a razão, adotar é um gesto de muito carinho. Sua família canina é uma graça, especialmente o labrador Max, fazendo pose para a foto, de patas cruzadas... Agradecemos sua participação!

Se você também quer ver o seu amigo aqui no nosso Blog ou no Petnews - O Informativo mensal do Mundo dos Bichos, faça como a leitora Suzana Klein, envie uma foto dele para petestrela@mbichos.com.br , todos os meses um pet será eleito!

Eles trabalham pra cachorro.

Parece um termo estranho, mas para quem precisa destes bichos no seu dia-a-dia, é um termo bem comum. Quando se pensa em cão de trabalho, logo vem a cabeça o Cão-Guia, que se enquadra na categoria cão de assistência, aquele que conduz cegos, mas esta é apenas uma das funções que os nossos melhores amigos realizam. Além deles temos Cães Rastreadores, Cães de salvamento, cães de terapia e Pastoreio.
Os mais indicados para assistência são os Labradores e Golden Retriever, pois são obedientes e dóceis. Para eles o trabalho é bom, pois eles necessitam andar para manter a forma. Os sabujos são indicados como cães rastreadores pelo olfato ultra apurado. Outra raça famosa pelo olfato é o Cão lobo Tchecoslovaco. O beagle e o border Colie também fazem parte da turma. Suas atividades vão desde farejar alimentos em transportes ilegais, até entorpecentes. Na África do Sul estão utilizando uma cadela da raça border Colie para farejar uma espécie de molusco que produz Madre Pérola. Para salvamento, logo vem a cabeça o grande São Bernardo que era usando para salvar pessoas perdidas no Andes. Tem um São Bernardo famoso; o Suiço “Barry”, que ao longo da carreira de 10 anos, salvou mais de 40 pessoas nas montanhas. Você sabia que existem cães que visitam instituições como asilos e orfanatos. Eles dão carinho às pessoas como tratamento para depressão e estresse. Quem diria, né? Existem também os cães de Pastoreio. Esses bichos tem a capacidade de conduzir grupos de ovelhas ou outros animais para isolamento em local determinado. Eles tem aptidão natural para isso. Imagine você conduzindo dois grupos de 10 ovelhas cada, ao mesmo tempo para um cercado? Pois é, eles fazem isso tranquilamente.

Horóscopo Animal

Você sabe a data de nascimento do seu PET?
Se sabe, agora pode conhecer melhor os motivos do seu comportamento. Parece coisa de louco, mas é verdade.

Os signos são os mesmos do nosso conhecido Zodíaco, mas a forma de avaliar é diferente e também a abordagem, pois bichos são bichos. Mas para você que as vezes não entende porque seu cão é bonachão, ou seu Gato é temperamental, agora vai saber.

O portal Terra divulgou esta curiosa matéria que nos chamou a atenção. Acesse Zodíaco dos Animais e veja o signo do seu bicho na reportagem de Eunice Ferrari.

Bom divertimento!

APROVEITE: ESTAMOS PARTICIPANDO DA CAMPANHA DE INVERNO DA ACIVI

Campanha de Inverno da ACIVI. Estamos nessa!! Participe também.

Suas compras na loja Mundo dos Bichos, são revertidas em cupons que serão sorteados. Você pode ganhar uma viagem para Buenos Aires com direito ao aéreo, quatro dias de hospedagem e traslado hotel/aeroporto para o contemplado e um acompanhante.

Caso você não queira ou não possa desfrutar do passeio, o valor do prêmio poderá ser revertido em vale-compra. Mais informações em nossa loja.

 

Buena suerte amigos!!!

E agora? Qual tipo de ração eu ofereço ao meu animal de estimação?

É muito comum, donos ficarem confusos na hora de escolher a melhor alimentação para seus Pets. Na verdade, não é mesmo uma escolha fácil. Uma boa idéia é consultar o Veterinário. Com certeza será dele a melhor opinião. De qualquer forma, é importante saber um pouco mais sobre o assunto. Existem três tipos de ração: Linha Básica, Linha Premium e Linha Top. A linha básica utiliza componentes menos nobres, por isso, têm preço menor do que as outras. Quando a decisão é puramente econômica, no curto prazo esta pode ser uma alternativa viável. Pensando no longo prazo, as rações Premium e Top são as mais recomendadas, pois utilizam carne de aves e vegetais. Estes componentes prolongam a vida do animal e o melhor, com muita qualidade. Entre uma ração Premium e uma Top, além do preço da primeira ser menor, ela também possui menos proteína em sua formulação, mas possui um bom balanceamento. Já as linhas Top ou Super Premium, contém 100% de proteína animal, são balanceadas, tem maior digestibilidade, geram maior absorção e menos fezes e com menos odor. Obviamente que seu custo é maior. Elas são as mais caras de todas, mas quando se faz o cálculo Custo x Benefício, considerando qualidade e saúde no longo prazo, são ótimas opções.

Os cães são excelentes nadadores. Não duvide disso.

Quem nunca ouviu falar sobre o famoso “Nado cachorrinho”. Foi inspirado nos nossos amigos caninos. Eles não só nadam muito bem, como adoram uma bagunça na água. Lógico que não são todas as raças que tem o perfil bom para nadar. O que vai determinar a destreza do bichinho na água é sem dúvida a sua linhagem e a genética. Existe um grupo de cães, denominados Cães de água, isso mesmo. As raças deste grupo, antigamente eram pescadores, ou seja, iam nadando buscar peixes em rios e lagos. Hoje existem treinos específicos, onde o adestrador joga um frisbie no meio do lago e os cães vão buscar e trazem até a margem.
Na praia ou na piscina, seja qual for o lugar, lembre-se de incluir o seu amigão nas brincadeiras dentro d’água. Eles vão adorar e vocês vão se divertir muito juntos. Se for brincar na piscina, é importante que tenha uma escada para o seu amigão não ter dificuldades para sair da água!

Queda de pêlo. Saiba o que causa e como lidar com o problema.

Várias razões podem levar a queda de pêlo em cães. Uma delas, muito comum é o próprio envelhecimento do pêlo ou da sua raiz, conhecida como folículo. Porém, eles são logo substituídos por outros. E fique tranquilo, pois este tipo de queda ocorre com maior frequência no verão. Este tipo de queda é generalizada, ou seja, ocorre por todo corpo do animal e você provavelmente não notará nada diferente nele. Só o ambiente que fica com uns pelinhos a mais pelo chão. A nossa matéria se refere a queda anormal dos pêlos do cachorro, a chamada Alopecia. Esta sim, pode ter várias causas, desde problemas de pele e do próprio pêlo até por doenças nutricionais ou infecções. Quando falamos de pele, nos referimos aos Eczemas, micoses e sarnas, que são mais conhecidas e de certa forma não nos assustam. Se a causa for indireta, ou por deficiência nutricional por exemplo, pode ser avitaminose A, que é a falta de vitamina A, que é a protetora dos eptélios, pode ser também insuficiência de sais minerais e até alguns aminoácidos que também podem causar queda de pêlos. As infecções, que pelo fato de determinarem febre, podem causar queda dos pêlos também. Mas uma dica para os donos e tratadores de cães é ficarem atentos a outros sintomas associados, como prurido, coceira e avermelhamento do local. Apalpe o local e se estiver mais quente do que o normal e o cão estiver sentindo dor, leve-o ao veterinário, pois pode ser uma inflamação e então deve ser imediatamente tratada.

A HISTÓRIA DE DOM BARTÔ.

História contada pelo Sr. Carlos Zaccarelli, cliente do Mundo dos Bichos. Muito interessante o texto. Vale a pena ler. Obrigado pela Contribuição, Sr. Zacarelli. Estamos inaugurando nosso blog com a sua história.

Andava meio cabisbaixo, divagando entre o horizonte acinzentado e minhas longas unhas sujas...logo eu, um barão da ruas, o Don Bartolomeu da área norte, um bon vivant, acostumado à sardinha norueguesa e ao melhor atum da cidade, fazendo amigos de todas as espécies da comunidade - aquele que todas as menininhas olhavam e diziam “uau..que gato!”: focinho cor de rosa, pelagem cor de mel, olhos misteriosamente negros e azuis...enfim, um sucesso....pois é....para acabar assim, me enrolando na perna de qualquer ser humano, digladiando por um pires de dignidade, ou um cafuné nos pelos das orelhas....

E eu bem que me virava....um leitinho aqui, um pãozinho acolá, um colinho de estranho que passava inadvertidamente, e até outros ‘jeitinhos’ que minha educação felina, todavia caçadora, não me permite compartilhar. Pois é, mas vocês sabem bem como é essa...bem, gente.... um dia é bilu-bilu-eu-te-amo-meu-gatinho, já no outro, nem lembram do seu focinho. Logo me vi ronronando solitariamente à noite, apavorado com a ameaça de sorrateiros gatunos locais. Eu me protegia, e ai meu Deus, rezava para São Francisco sempre que podia...

Mas então... sem que eu esperasse, ela veio. ELA: 39 quilos de pura caninidade marota. Uma elegância no andar como eu nunca havia presenciado. Olhos de jabuticaba, pelos de caramelo, uma loirona de pernas alongadas como nunca ousei sonhar: e ainda atendia pelo singelo nome da minha bebida preferida dos tempos da boemia: Pinga.

Mas Pinga era uma moça de família, séria, bem educada, cheirando a perfume de pet shop, e...pior: com irmão mais velho. Baixinho... mas ciumento. Ou seja, não era pro meu bico, digo, focinho... e logo vi que tinha de me adaptar: tratei de tomar um bom banho, tomei um solzinho para espantar os maus agouros, fiz até exame médico, lixei as unhas longas e sujas, e fiz o que todo felino faz quando está apaixonado: apresentei-me à sua família, miando caprichado em si bemol e ronronando em muitos decibéis para ganhar respeito dos sem-pelugem. Fiz até aquele lance do olhar ‘gato do Shrek’, manja? Aquilo lá é infalível... não tem humano que resista.

Dom Bartô tirando uma soneca com "Pinga".

E foi, assim, de cara, então, que ganhei um lugar no cafofo da familia: Não podia estar mais feliz - Eu e Pinga passamos as noites enroscando os focinhos, românticos, brincando de bolinha e pega-pega, e ela me morde e eu a arranho, e dormimos no cobertor da sala de estar como dois reis, para depois acordarmos e nos divertimos mais...com o baixinho do irmão dela sempre de olho, na espreita, mas fazer o quê... tudo no maior respeito, mano.

Os humanos que ela tem, agora me dão comida, bebida, carinho, teto e vira e mexe eu faço aquele charme felino pra não perder o meu reinado: É assim mesmo... eles acham que eu gosto é deles – tsc tsc....esses humanos são uns tontos mesmo.